domingo, 16 de janeiro de 2011

Deus,uma série de boatos e bobagens

Que viagem rápida!

Abria os olhos no meio de uma praça. Antes que voltasse à consciência, sentira estar subindo. Pela música e pelos altos portais de ouro maciço, deduziu onde estava.

Procurou seu nome entre os dos aprovados. Surpreso, quis tratar com um responsável.

“Guardei todos os mandamentos, mas…”

“Seu nome não consta na lista, correto?”

Como ele sabia? Deveriam ocorrer muitos casos desse tipo. Até aqui se enganam!…

Foi consultado algo próximo a um pergaminho luminescente.

“Vejamos… você sabe que a regra é simples: guardar os mandamentos é guardar os dez…”

“Procedi assim! Veja desde o primeiro; Deus sempre esteve em primeiro lugar para mim.”

“Porém, não uma nem poucas vezes, você se atrasou para o culto, porque queria dormir um pouco mais!”

Emudeceu ante a lembrança.

“E não só”, acrescentou seu interlocutor, com voz respeitosa: “Durante o culto, seus pés buscavam no pátio companhias e conversas mais interessantes. Quanto às reuniões feitas nas casas, sua fala interrompia o estudo da Sagrada Palavra de Deus – era o Criador sendo silenciado pela criatura.”

“Bem, pode ser que cometi pequenas falhas no tocante a este mandamento, mas o segundo…”

“‘Pequenas falhas’?!” Corou: um repreensor humano se mostraria sarcástico ou usaria de tom incriminatório; quem estava à sua frente manisfestava um pasmo que lhe desnudava da hipocrisia. Contudo, sem querer tocar a mesma tecla, seguia o outro:

“Feita a menção ao segundo mandamento, cabe lembrar-lhe de que tudo o que ocupa o lugar de Deus é um deus rival, substituto do Verdadeiro. Se dormia a ponto de isto ser um empecilho à pontualidade quanto ao culto, no que diz respeito à televisão… para o aparelho, você sempre demonstrou assiduidade religiosa!”

“Espera aí! Ao menos, honrei o nome do Senhor!”

Houve silêncio. Desafiador o silêncio. As palavras ecoaram como um jarro vazio que, ao cair, espatifa-se todo.

“Honrar o nome de Deus é honrá-Lo. Você o honrava de que maneira? Representando-O mal diante de seus amigos de festas, que não viam qualquer distinção entre suas atitudes e as deles? E quanto aos sites…”

Teve de cortar cirurgicamente o anjo – a referência a certos particulares lhe desmoralizariam mais ainda:

“Está certo, está certo! Errei um pouquin… quer dizer… eu errei bastante; você sabe, a carne é fraca – o próprio Cristo falou isto.”

“E o fez não para desculpar o erro e, sim, para incentivar a devoção necessária a seres pecadores e fracos.”

“Tudo bem, não é esse o ponto! Você olvida que sempre fui um zeloso guardador do dia do Senhor (fora os irrelevantes atrasos para o culto matutino).”

“Atrasos que comumente chegavam à meia hora! Aliás, o quarto mandamento provê um dia para o descanso, e ordena seis para o trabalho. Você não trabalhava aos sábados – como também em dia algum! Preguiçosamente passava o dia no MSN ou jogando no computador; à tarde, ia à Academia. Com pais capazes de prover qualquer coisa, um emprego não se tornou sua necessidade ou preocupação.”

Antes de argumentar novamente, revisou quieto os mandamentos restantes. Veio-lhe à lembrança o desrespeito aos pais, as brigas comuns com os irmãos mais novos e as coisas que “achava” na escola e levava para casa. Pensou igualmente nos sites (que o anjo começara a mencionar) e nas garotas com as quais ficou, enquanto ainda estava com sua última namorada. Muitas tinham sido as mentiras contadas aos pais, apenas para poder sair com os amigos. Sem contar na inveja, que fazia com que vivesse desejando ter as mesmas roupas de grife que via nos outros.

Estava tudo ali. Não havia mais o que dizer. Abaixou a cabeça, sem se despedir. Queria dizer que sentia muito, mas o elevador já o estava esperando. O anjo que o atendera chegou a derramar uma lágrima, assim que ele desceu
Que viagem rápida!

Abria os olhos no meio de uma praça. Antes que voltasse à consciência, sentira estar subindo. Pela música e pelos altos portais de ouro maciço, deduziu onde estava.

Procurou seu nome entre os dos aprovados. Surpreso, quis tratar com um responsável.

“Guardei todos os mandamentos, mas…”

“Seu nome não consta na lista, correto?”

Como ele sabia? Deveriam ocorrer muitos casos desse tipo. Até aqui se enganam!…

Foi consultado algo próximo a um pergaminho luminescente.

“Vejamos… você sabe que a regra é simples: guardar os mandamentos é guardar os dez…”

“Procedi assim! Veja desde o primeiro; Deus sempre esteve em primeiro lugar para mim.”

“Porém, não uma nem poucas vezes, você se atrasou para o culto, porque queria dormir um pouco mais!”

Emudeceu ante a lembrança.

“E não só”, acrescentou seu interlocutor, com voz respeitosa: “Durante o culto, seus pés buscavam no pátio companhias e conversas mais interessantes. Quanto às reuniões feitas nas casas, sua fala interrompia o estudo da Sagrada Palavra de Deus – era o Criador sendo silenciado pela criatura.”

“Bem, pode ser que cometi pequenas falhas no tocante a este mandamento, mas o segundo…”

“‘Pequenas falhas’?!” Corou: um repreensor humano se mostraria sarcástico ou usaria de tom incriminatório; quem estava à sua frente manisfestava um pasmo que lhe desnudava da hipocrisia. Contudo, sem querer tocar a mesma tecla, seguia o outro:

“Feita a menção ao segundo mandamento, cabe lembrar-lhe de que tudo o que ocupa o lugar de Deus é um deus rival, substituto do Verdadeiro. Se dormia a ponto de isto ser um empecilho à pontualidade quanto ao culto, no que diz respeito à televisão… para o aparelho, você sempre demonstrou assiduidade religiosa!”

“Espera aí! Ao menos, honrei o nome do Senhor!”

Houve silêncio. Desafiador o silêncio. As palavras ecoaram como um jarro vazio que, ao cair, espatifa-se todo.

“Honrar o nome de Deus é honrá-Lo. Você o honrava de que maneira? Representando-O mal diante de seus amigos de festas, que não viam qualquer distinção entre suas atitudes e as deles? E quanto aos sites…”

Teve de cortar cirurgicamente o anjo – a referência a certos particulares lhe desmoralizariam mais ainda:

“Está certo, está certo! Errei um pouquin… quer dizer… eu errei bastante; você sabe, a carne é fraca – o próprio Cristo falou isto.”

“E o fez não para desculpar o erro e, sim, para incentivar a devoção necessária a seres pecadores e fracos.”

“Tudo bem, não é esse o ponto! Você olvida que sempre fui um zeloso guardador do dia do Senhor (fora os irrelevantes atrasos para o culto matutino).”

“Atrasos que comumente chegavam à meia hora! Aliás, o quarto mandamento provê um dia para o descanso, e ordena seis para o trabalho. Você não trabalhava aos sábados – como também em dia algum! Preguiçosamente passava o dia no MSN ou jogando no computador; à tarde, ia à Academia. Com pais capazes de prover qualquer coisa, um emprego não se tornou sua necessidade ou preocupação.”

Antes de argumentar novamente, revisou quieto os mandamentos restantes. Veio-lhe à lembrança o desrespeito aos pais, as brigas comuns com os irmãos mais novos e as coisas que “achava” na escola e levava para casa. Pensou igualmente nos sites (que o anjo começara a mencionar) e nas garotas com as quais ficou, enquanto ainda estava com sua última namorada. Muitas tinham sido as mentiras contadas aos pais, apenas para poder sair com os amigos. Sem contar na inveja, que fazia com que vivesse desejando ter as mesmas roupas de grife que via nos outros.

Estava tudo ali. Não havia mais o que dizer. Abaixou a cabeça, sem se despedir. Queria dizer que sentia muito, mas o elevador já o estava esperando. O anjo que o atendera chegou a derramar uma lágrima, assim que ele desceu…


A Jesus eu Juro ser Fiel

Muitas pessoas  dizem, que são capazes de morrer por amor á  Jesus, e você seria capaz de fazer  o mesmo? Há séculos atrás um grupo muito temente a Deus chamado valdenses pregavam a verdade.Mas um religioso não estava gostando disto pois os romanos guardavam o domingo e os valdenses guardavam o sábado. Então surgiu um decreto de que o dia de observância seria mudado do sábado para o domingo, os valdenses a pesar desta mudança continuaram á guardar o sábado como estava escrito na bíblia. A pena para quem não aceitasse o domingo  seria  a   morte, com este decreto os valdenses tiveram que fugir para cavernas secretas onde ninguém poderia encontrá-los. Muitos desestiam da fé e acabavam aceitando o domingo, quando alguém dos   valdenses era capturado   só tinha duas opções, aceitava o domingo ou era morto .No império romano havia vários tipos de morte como: ser queimado vivo,ser enforcado,decaptado,ou até mesmo ser jogado para os leões . Hoje você não precisa morrer por Jesus, porque Jesus morreu na cruz por você, Mas chegará o tempo em que  será  preciso  morrer por amor a Jesus como os valdenses fizeram, e hoje como você está ? Você está preparado? Ou  irá desistir da Fé ? A escolha é  sua.!!!!!

Uma tragédia para jamais ser esquecida

Rio de Janeiro
Nestas ultimas semanas os principais meios de comunicações estavam em cobertura exclusiva  sobre o desastre que havia chegado no Rio de Janeiro, por causa do grande acúmulo de chuva o estado começou a passar por problemas. Os moradores já calculavam que possivelmente iria acontecer algum alagamento em algumas cidades, mas não foi isso que aconteceu. Começou a chover tão forte que logo as ruas estavam alagadas os moradores das cidades já estavam ilhados e não sabiam o que iriam fazer. Foi então que começou a jorrar água pelas ruas, os moradores dos morros estavam assustados foi então quando os morros começaram a ceder uma verdadeira avalanche. Muitas das pessoas que moravam nestes morros perderam suas vidas e os que não morreram possivelmente perderam algum parente. Muitas pessoas tiveram que deixar seus lares por causa que suas casa estavam começando a apresentar rachaduras. Esta catástrofe ninguém sabe explicar não se sabe se foi a mãe natureza que  está devolvendo o que o homem fez ao longo dos anos ou será o fim dos tempos? A defesa civil do Rio de janeiro disseque  em muitas cidades os morros devem ser desocupados para que haja um reflorestamento nos morros. Eu estava assistindo uma reportagem e um geográfo disse que o Rio de Janeiro não é um Estado planejado e por isso muitas cidades do Rio sofrem com essas calamidades.  Estava pensando comigo o governador juntamente com os prefeitos e a presidente deviam marcar uma reunião para fazer envestimentos  para prevenir estas calamidades. Sabemos que a cada ano que se passa essas tragédias só vão aumentar enquanto Jesus não voltar a esta terra nossa vida será assim com desgraça e perda de familiares. Sabemos que não da para terminar com as catástrofes, mas se o governo envestir o seu dinheiro para prevenção das enchentes e parar de gastar dinheiro em festas como o carnaval  e o ser humano fazer sua parte como: Não jogar lixo nas ruas, não poluir os rios, economizar a água e parar com o desmatamento. Teremos um Brasil e um mundo bem  melhor para as futuras gerações.